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“Não há jeito. terá de ser um ajuste ortodoxo”, disse Schalka.
Segundo ele, terá de haver um ajuste tarifário e mexida no câmbio. “Os três têm condições de fazer isso. É só querer tomar a decisão politica.”
Para Schalka, 2015 será um ano de crescimento baixo. De 2016 em diante, para voltar a crescer em patamares mais robustos, o presidente eleito terá de fazer as reformas econômicas necessárias.
A decisão de investimentos da Suzano Papel e Celulose é de longo prazo, disse Schalka.
“A empresa acredita no Brasil, que é um país competitivo no setor de papel e celulose.”
Segundo o executivo, no comando da empresa desde o início de 2013, as decisões de investir são tomadas independentemente do candidato que for eleito como presidente da República nas eleições de outubro.
Valor Econômico