Estima-se
Em meados do próximo ano, e uma vez em operação a segunda fase da expansão da planta de Guaíba da companhia (CMPC) vêm para os “grandes” entre produtores de celulose, com cerca de quatro milhões de toneladas por ano.
De acordo com uma apresentação da empresa, hoje CMPC está em sexto lugar a nível mundial entre os produtores de celulose, com 2,47 milhões de toneladas. Uma vez concluído e em operação, a extensão do complexo de Guaíba no Sul do Brasil irá classifica-la entre os três primeiros, com um total de 3,74 milhões de toneladas por ano, perdendo apenas para a gigante Fibria (5,3 milhões ano) e para a April com (3,92 milhões de toneladas).
Também vai deslocar a Arauco (grupo Angelini) para o quarto lugar, deixando-o, portanto, com uma produção de 3.545.000 toneladas.
A expansão da fábrica de Guaíba é o maior projeto industrial em que se iniciou a CMPC, e exigirá investimentos de EUA $ 2.100 milhões, somando 1,3 milhões de toneladas de produção de celulose e vai reforçar a posição do Brasil e desenvolvimento de mercado para a empresa, porque haverá 44% de sua produção a partir do próximo ano.
De acordo com informações da empresa, o projeto apresenta uma melhoria de 62% em maio e o investimento desembolsado chega EUA 924.000.000 $.
De acordo com a Bloomberg, a CMPC também está entre as quatro empresas do setor com maior capitalização de mercado no EUA $ 5,757.1 milhões.
Financiamento?
Para desenvolver o projeto Guaíba, a CMPC foi forçada a realizar uma série de operações para conseguir financiamento. Em 2013, um aumento de capital foi aprovado por US $ 500 milhões e foram alcançados acordos com diversas entidades governamentais, como o BNDES no Brasil; EKN Finvera Finlândia e na Suécia, o que contribuiu EUA $ 1.200 milhões.
Hoje, a empresa está em processo de aumento de capital. Para 2014 e 2015, a empresa espera investir EUA $ 2.600 milhões. Guaíba irá adicionar uma máquina de papel tissue e uma central de cogeração no México.
df.cl