A Eldorado Brasil, empresa de celulose da J&F Investimentos, conseguiu neste terceiro trimestre reduzir a sua alavancagem em dólar em 1,96 vezes nos últimos 12 meses. Com isso, atingiu um índice abaixo de 2 vezes pela primeira vez na história da companhia.
A conquista representa uma redução de 38,5% em relação ao mesmo período de 2017, o que significa uma queda de R$ 668 milhões na dívida líquida em relação ao 3º trimestre de 2017. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 921 milhões, sustentando uma margem de 69%, uma elevação de 8 pontos percentuais. O indicador é 84,2% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Os resultados, além de ressaltarem a evolução financeira da empresa, destacam o recorde de produção, que foi de 455 mil toneladas, um crescimento de 16,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. É o maior volume já produzido pela companhia.
Eleita a melhor empresa no setor de papel e celulose em 2018 pelo Prêmio Empresas Mais, do Estadão, a Eldorado teve sua receita líquida recorde, com R$ 1,3 bilhão, valor 61,3% maior que o alcançado no terceiro trimestre de 2017. O lucro positivo foi de R$ 401 milhões, o melhor resultado nos últimos 12 meses.
Outro destaque é a considerável redução da relação entre a dívida líquida e o EBITDA. Isso só foi possível graças a uma primorosa gestão financeira e à receita líquida alcançada no trimestre, de R$ 1,3 bilhão (crescimento de 61,3% em relação ao mesmo período de 2017), aliado ao lucro líquido positivo de R$ 401 milhões, que representa a melhor marca nos últimos 12 meses.
O excelente desempenho comercial é retratado pela evolução de 9,5%, passando de 408 mil toneladas para 447 mil toneladas neste trimestre. A receita líquida chegou ao valor recorde de R$ 1,3 bilhão – margem 61% maior do que o verificado no terceiro trimestre de 2017 e 16,5% em relação ao segundo trimestre de 2018.