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Celulose Irani abre caminho para 2020

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O cenário foi desafiador para a Celulose Irani no ano passado. No período, a companhia teve de lidar com um aumento inesperado no preço das aparas, necessárias para a produção de papel ondulado e embalagens recicladas. Mesmo assim, a fabricante de celulose controlada pelo Grupo Habitasul encerrou o exercício com resultados admiráveis. Só a receita bruta deu um salto de 26% e atingiu R$ 783 milhões. Já o lucro líquido atingiu R$ 67,4 milhões – que, comparado à receita líquida, faz da Irani a mais rentável do setor de Papel e Celulose em 2013.

Os bons resultados foram influenciados positivamente por um novo investimento: a aquisição da São Roberto, indústria paulista de papelão ondulado. “A empresa acabou se incorporando ao nosso negócio durante o ano e, assim, tivemos um crescimento maior da receita”, explica Péricles Druck, presidente da Celulose Irani. Para 2014, o cenário é mais complicado. “Mercadologicamente, deve ser um ano mais complexo, mas a empresa seguirá crescendo, preservando e melhorando sua rentabilidade”, confia Druck.

Parte dessa confiança se ampara no Projeto Irani 2020, que prevê um conjunto de investimentos em ampliações e inovações. Entre as prioridades está a expansão das operações em Minas Gerais – com a instalação de uma fábrica de embalagens e implantação de uma nova máquina de papel em Santa Catarina. “Estamos trabalhando na busca de parceiros de capital. Mas existe a possibilidade de fazermos tudo de forma gradual, sem abrir o capital”, explica o presidente.

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amanha.com.br

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