Venda de tissue da Kimberly-Clark nos EUA caem 8%
Kimberly-Clark (KC) anunciou os valores das vendas do segundo trimestre de US $ 1,5 bilhão para o seu segmento de tissue/consumidor, uma diminuição de 8% perante o mesmo perídio do ano anterior.
A gigante do tissue explicou o resultado: As taxas de câmbio foram desfavoráveis e o preço da venda líquida estava abaixo de 2%, enquanto a de volume aumentou 3%”. No entanto, no segundo trimestre, o lucro operacional da divisão de tissue aumentou 8% (US $ 260 milhões). Devido a “redução de custos, redução de custos relacionados com a produção, redução de publicidade e marketing, pesquisa e despesas gerais.”
As vendas em mercados em desenvolvimento e emergentes diminuíram 20%, incluindo um impacto negativo de 23 pontos na taxas de câmbio.
Os preços de venda líquidas aumentaram 2%.
As vendas em mercados desenvolvidos fora da América do Norte diminuiu 13% impulsionado por taxas de câmbio desfavoráveis.
Como um grupo, a empresa reportou segundo trimestre de 2015, vendas líquidas de $ 4,6 bilhões; diminuição de 6% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
As vendas orgânicas aumentaram 4%, incluindo um aumento de 10% no desenvolvimento e mercados emergentes. O presidente e executivo-chefe Thomas J. Falk disse: “Nós continuamos a executar bem nossas estratégias do Plano de Negócios Globais.”
“No segundo trimestre, entregamos crescimento de dois dígitos em vendas orgânicas e lucros ajustados por ação de operações contínuas. Nós também alcançamos economia de custo significativa e melhorias em margens brutas e operacionais ajustadas.”
“Além disso, nós fizemos mais progressos com iniciativas de crescimento específicas, lançamos inovações de produto e capital alocado de forma amigável aos acionistas.”
“Isso reflete nosso forte desempenho no primeiro semestre do ano, redução de custos adicionais e mais investimentos por trás de nossas marcas e as iniciativas de crescimento do que anteriormente previsto. Continuamos a ser otimistas sobre as nossas perspectivas de gerar retornos atraentes para os acionistas.”
Tissue World Magazine
