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Unidade da Suzano em Cachoeiro de Itapemirim produzirá papel inédito na linha da empresa

A unidade será a primeira da Companhia a produzir o papel higiênico de folha tripla.

A unidade de conversão de papel que a Suzano está instalando no município de Cachoeiro de Itapemirim, um investimento de R$ 130 milhões, vai utilizar alta tecnologia e já chega com um diferencial: será a primeira unidade da empresa a produzir papel higiênico de folha tripla. O papel de folha tripla é mais comum no mercado internacional, mas trata-se de uma inovação no cenário nacional de tissue, nome dado a papéis suaves de alta absorção.

Por trás do projeto da Suzano há investimentos robustos para a aquisição de equipamentos com alta performance e tecnologia. O uso de máquinas 100% automatizadas vai garantir a segurança em suas operações, qualidade do produto e produtividade. Alta confiabilidade no acionamento de motores elétricos, controles, velocidade de linha e o uso de robôs na paletização são algumas das características dos equipamentos.

“A fábrica de Cachoeiro de Itapemirim gera uma expectativa muito grande no grupo Suzano e no mercado brasileiro, pois será a unidade da CIA pioneira na produção do papel folha tripla. Sabemos da responsabilidade que temos diante de um mercado tão competitivo, estamos construindo um time forte e gentil, e temos a certeza de que com muita segurança, disciplina e engajamento entregaremos um produto inovador, e com alto padrão de qualidade. O crescimento da Suzano é natural, e cada dia construímos uma Suzano melhor, seguimos juntos gerando e compartilhando valor”, relata Vander Henrique da Silva Rios, Gerente Industrial da Suzano em Cachoeiro de Itapemirim.

A Suzano selecionou 47 treinandos e firmou uma parceria com o Senai de Cachoeiro de Itapemirim para capacitação desses profissionais, que são da região. Serão 300 colaboradores durante a obra e 214 pessoas atuando diretamente após o início das operações.

Após estudos de mercado, a nova fábrica chega ao Espírito Santo com a missão de atender a demanda de toda a região Sudeste, elevando ainda mais a competitividade da Suzano. A expectativa é ampliar a capacidade produtiva para 30 mil toneladas anuais, o equivalente a cerca de 15 mil fardos e a 1 milhão de rolos por dia.

A unidade de conversão de papel de Cachoeiro de Itapemirim marca o ingresso do Espírito Santo no mapa de unidades da empresa que produzem bens de consumo, agregando valor ao produto celulose. A matéria-prima utilizada em Cachoeiro de Itapemirim virá de Mucuri, no sul da Bahia, onde a empresa também já converte celulose em diferentes tipos de papel. Serão produzidas na nova unidade os papéis Mimmo (incluindo a novidade folha tripla) e o Max Pure. O Mimmo já é líder de mercado no Espírito Santo.

“A nova unidade de bens de consumo é um projeto robusto, inovador e ousado. A nossa companhia cresce cada vez mais e nós, colaboradores, evoluímos na mesma proporção. A Suzano valoriza e investe em pessoas com brilho nos olhos para formar um time de alta performance, cuja missão é fazer diferente e melhor a cada dia. Acreditamos que só é bom para nós se for bom para o mundo. Queremos deixar um legado para a nova geração”, pontua o gerente.

 

SOBRE A SUZANO

A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

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