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P&G investe no uso de fibras alternativas para fabricação de seus produtos

A empresa segue fazendo investimentos significativos em alternativas de fibras de fontes não-madeireiras

Como parte de seu compromisso em atingir suas metas de ESG, a multinacional de bens de consumo P&G segue investindo em pesquisas para o uso de fibras alternativas na fabricação de seus produtos.

Em julho deste ano, a empresa anunciou o desenvolvimento do Charmin Ultra Eco, papel higiênico feito de fibras de bambu, um recurso renovável e de rápido crescimento. O produto utiliza apenas bambu de origem sustentável e promete entregar a resistência e maciez usuais pelas quais os produtos Charmin já são reconhecidos.

“A P&G está ajudando a garantir que ninguém tenha que escolher entre os produtos que usa hoje e o que espera preservar para amanhã. Como parte desse esforço, estamos acelerando nossas metas de fornecimento e continuando a usar fibras alternativas como bambu para nossos produtos superiores”, escreve a empresa, em seu site.

Para além do desenvolvimento do papel feito à base de bambu, a P&G anunciou que continua fazendo investimentos significativos em alternativas inovadoras de fibra, direcionando pelo menos US$ 20 milhões para esta finalidade em cinco anos.

“Nosso objetivo é desenvolver fibras que sejam preferidas pelo consumidor, de origem sustentável e que possam ser produzidas em escala. Embora nenhuma fonte de fibra que não seja de madeira atenda a esses critérios ainda, continuamos trabalhando com especialistas externos para encontrar soluções disruptivas”, comenta a multinacional.

A empresa alega que encontrar fibras de fontes que não sejam madeira demonstrou ser um desafio, pois as alternativas disponíveis geralmente vêm com compensações de desempenho do produto para o consumidor ou falta de escala suficiente da cadeia de suprimentos.

De uma forma produtiva, a P&G identificou usos mais eficientes da fibra reciclada em papelão e embalagens e, por isso, se comprometeu a usar 100% de fibras recicladas em suas embalagens até 2025.

“Continuamos comprometidos com o investimento contínuo em inovação de fibras não-madeireiras, pois o trabalho para levar esses produtos ao mercado com qualidade e escala será significativo. O fornecimento responsável é essencial para o nosso negócio e, mais importante, para o meio ambiente e as pessoas que dele dependem. É por isso que estamos comprometidos em manter as florestas como florestas – agora e nas próximas gerações”, conclui a companhia.

Fonte
P&G
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