Melhore o controle de contaminação de seu sistema de circulação de óleo

Pensando em aumentar a disponibilidade de sua máquina de papel, a Eximport® disponibiliza equipamentos de blindagem de centrais de circulação de óleo, a fim de manter o lubrificante em seu ERI-Estado de Referência Ideal para o ativo.

CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO EM CENTRAIS CIRCULATÓRIAS DE MÁQUINAS DE PAPEL

Os redutores de acionamento do Cilindro Yankee devem trabalhar com controle de contaminação acirrado, visto que constantemente estão expostos a contaminantes inerentes ao processo de fabricação de papel, como: vapor d’água, fibras de celulose, fibras de papel, vapores químicos e demais contaminantes presentes no local de instalação do ativo.

PROBLEMA DA ÁGUA

Os redutores de acionamento e centrais de circulação de óleo dos mancais do cilindro Yankee e prensas com respiro aberto, ou seja, sem barreira para umidade ou vapores, apenas para partículas, produzem água diariamente por meio da condensação da umidade que entra pelos respiros sem este tipo de barreira (respiros de linhas de retorno do óleo ou vedações desgastadas).

O processo é muito rápido, visto que o ambiente em que o redutor de acionamento do Yankee ou a central de circulação de óleo estão instalados normalmente está com índices de saturação de umidade acima de 80%. Essa umidade que entra no redutor ou na central de circulação de óleo pode contaminar o óleo por duas vias: a primeira é a condensação interna no cárter ou tanque por meio do diferencial de temperatura entre dia e noite, gerando água no óleo, conforme foto a seguir, o que ocorre todas as noites.

Outro fator é a adsorção de umidade pelo óleo lubrificante por meio da higroscopia do próprio lubrificante, onde pode-se perceber no gráfico a seguir que, em 24 horas, uma umidade relativa de 70% dentro do cárter ou tanque é transferida ao lubrificante.

O impacto que a água ou umidade provoca no óleo lubrificante do redutor ou da central de circulação de óleo dos mancais do cilindro Yankee é desastroso ao ativo, visto que este tipo de contaminação altera as propriedades básicas dos lubrificantes, como viscosidade, reduzindo ou aumentando-as.

No caso de redução da viscosidade, o filme lubrificante se torna menos espesso entre os dentes de engrenagens ou elementos rolantes, podendo provocar desgaste acelerado. No caso de aumentar a viscosidade, o fluido se torna mais espesso, proporcionando resistência ao avanço no desalojamento dos dentes de engrenagens ou passagem dos elementos rolantes de rolamentos. Isso resulta em aumento da temperatura por meio do atrito fluido, reduzindo a vida útil dos rolamentos e impactando negativamente na eficiência energética do redutor por exemplo.

Outro problema resultante da umidade no lubrificante é a precipitação dos aditivos anticorrosivos do lubrificante, provocando oxidação e corrosão interna no cárter, tanque ou tubulação, gerando partículas de óxido de ferro e demais materiais. Essas partículas de óxido de ferro, aliadas às partículas de desgastes ocasionadas pelo filme de lubrificação modificado devido à variação da viscosidade, mais as partículas que possivelmente possam vir no lubrificante novo e em operações de abertura do tanque ou cárter para abastecimento, maximizam-se, acelerando o desgaste em cadeia das engrenagens, rolamentos e selos.

Por fim, a soma dos contaminantes gerados pode alterar a acidez do óleo lubrificante, tornando-o impróprio para sua função, agredindo as vedações dos eixos e demais danos aos ativos e a disponibilidade da máquina de papel.

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Para o atendimento com foco no resultado, a Eximport® possui um time de Engenharia de Aplicação e Montagens, disponível para atender às diversas demandas de projetos. Fatores como confiança, entendimento e foco são determinantes para que a empresa garanta a performance e o sucesso dos seus clientes.

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