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Kimberly-Clark quer mais mulheres em cargos de liderança

Avançam as políticas de promover, dentro das empresas, a inserção de pessoas de gêneros, classes sociais, etnias e gerações diferentes. Com um empurrãozinho estratégico da empresa, os resultados aparecem e são mais consistentes

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“Já há mulheres começando a operar empilhadeiras”, diz Sergio Nogueira diretor de recursos humanos da companhia. O objetivo é chegar à relação 50/50 entre homens e mulheres, até em cargos de liderança. Mas há uma deficiência de oferta que ainda precisa ser superada. “O Brasil, por exemplo, não formava mulheres em engenharia civil. Agora há mais delas entrando na carreira”, afirma Nogueira.

Outro grande desafio está nos chamados  millenials. Para atraí-los e engajá-los, a Kimberly-Clark tem estudado novas formas de trabalhar. Em outubro de 2015, incluiu a possibilidade de home office e adotou duas sexta-feiras curtas por mês. Também faz parte da estratégia salas de reuniões menores e até armário para cada pessoa, para que possam mudar de roupa antes, durante ou depois do expediente. A estratégia era uma questão de sobrevivência. A idade média da companhia já é a de um millenial: 33 anos.

istoedinheiro.com.br

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