49% dos brasileiros associam limpeza da casa ao autocuidado, diz pesquisa da Scott Duramax
O estudo foi realizado a partir de uma metodologia quantitativa on-line com mais de mil pessoas das classes ABC1, com idade entre 25 e 60 anos, residentes em todas as regiões do Brasil
A percepção de autocuidado vem passando por um processo de expansão significativo, abrangendo conceitos que vão além do cuidado com o próprio corpo e permitindo que a sua prática seja percebida de forma multifacetada, envolvendo ainda fatores externos como saúde financeira, relacionamentos interpessoais, acesso à educação, cultura e lazer. À medida em que essas práticas estão sendo cada vez mais incorporadas ao dia a dia para promover o bem-estar pessoal, percebe-se que um ambiente equilibrado, limpo e organizado também desempenha papel fundamental nessa equação. Isso porque contribui não apenas para o descanso adequado e a convivência familiar harmoniosa, mas também para prevenir a proliferação de germes e bactérias e evitar o surgimento de doenças.
Nesse contexto, o cuidado com a casa torna-se parte fundamental desse processo e já é reconhecido por 49% dos (as) brasileiros (as), que veem a faxina da casa como uma forma de autocuidado, segundo a pesquisa “Hábitos de limpeza do brasileiro: antes e durante a pandemia”, desenvolvida pela Scott Duramax, marca de panos reutilizáveis licenciada pela Suzano no Brasil, em parceria com a consultoria Grimpa.
O levantamento buscou compreender as percepções, motivações e sensações das pessoas entrevistadas em relação à limpeza, uma prática que ganhou ainda mais destaque por conta do isolamento social vivenciado nos últimos anos. Quando questionados, quase metade dos brasileiros confirmaram que, quando há a incorporação de rituais e expressões criativas durante a limpeza de casa, a tarefa é associada a sensações positivas, envolvendo autocuidado, organização, realização e, até mesmo, diversão.
Quando se fala sobre sensações emocionais, ao inserir a faxina à rotina de autocuidado e realizar tarefas para criar um lar saudável, como varrer, arrumar a cama ou lavar a louça, consequentemente, são geradas as mesmas sensações de quando as pessoas cuidam de si mesmos.
Nesse sentido, a organização do espaço físico pode refletir diretamente no “estado de espírito” do morador. Ou seja, quando cercados por desordem e bagunça, sentem a mente sobrecarregada, enquanto um ambiente limpo e organizado pode promover uma sensação de clareza mental. Esse fenômeno motiva as pessoas a buscarem uma limpeza mais eficiente e que esteja alinhada com seu estado emocional e psíquico, visto que, de acordo com a pesquisa, a limpeza detalhada (73%) e com capricho (65%) são características buscadas pela maioria dos (as) brasileiros (as), em detrimento de superficialidade.
“É interessante observar como a faxina está se transformando em algo além de uma mera obrigação. Afinal, quando cuidamos do nosso ambiente, estamos, indiretamente, cuidando de nós mesmos, e o movimento de percepção do público em torno disso confere um novo significado para o nosso papel como marca de cuidados para a casa, que desenvolve produtos para auxiliar nossos consumidores em suas rotinas de limpeza e organização”, relatou Debora Bertolozzi, gerente executiva de Marketing da Suzano.
SOBRE A PESQUISA “HÁBITOS DE LIMPEZA DO BRASILEIRO: ANTES E DURANTE A PANDEMIA”
A pesquisa “Hábitos de limpeza do brasileiro: antes e durante a pandemia” foi realizada pela Scott Duramax, em parceria com a consultoria Grimpa, com o objetivo de compreender as percepções dos brasileiros internautas em relação aos seus hábitos envolvendo a limpeza, explorando também expectativas, bem como o que é esperado pelo público.
Ao todo, foram realizadas 1.013 entrevistas, a partir de uma metodologia quantitativa online, com painel de internautas, por meio on-line. A amostra foi composta de homens e mulheres, das classes ABC1, com idade entre 25 e 60 anos, residentes em todas as regiões do Brasil.