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Os operários dizem ainda que o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que representa a categoria, tenta impor a vontade da empresa. Segundo os trabalhadores, a empresa está coagindo ou demitindo quem não aceita a proposta.
A categoria reivindica aumento salarial de 9,57%, ticket de alimentação de R$ 250 para R$ 350, e redução da escala de trabalho. A fábrica de celulose Fibria é alvo de uma ação do MPT (Ministério Público do Trabalho) por irregularidades trabalhistas.
O Campo Grande News tentou falar com o Sindicato Rural que representa a categoria, no entanto, foi informado de que o presidente está viajando. A equipe também tentou contato por telefone com a assessoria de imprensa da Fibria e mandou email, mas ainda não obteve retorno.
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