O volume equivale a 2,2% da capacidade produtiva total de matéria-prima da companhia, de 3,6 milhões de toneladas, estimada para 2018.
A Suzano Papel e Celulose informou nesta quinta-feira (7), em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que teve perda total de produção de celulose de cerca de 80 mil toneladas por causa da greve dos caminhoneiros. O volume equivale a 2,2% da capacidade produtiva total de matéria-prima da companhia, de 3,6 milhões de toneladas, estimada para 2018.
Em papel, deixaram de ser produzidas aproximadamente 25 mil toneladas na esteira da paralisação, o equivalente a 1,7% da capacidade total de 1,5 milhão de toneladas anuais.
Conforme a Suzano, as perdas foram registradas durante o período em que “suas atividades estiveram paralisadas ou operando de forma parcial em decorrência da greve dos caminhoneiros”.
De acordo com a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), as operações do setor de florestas plantadas, que compreende celulose, papel, pisos e painéis de madeira, sofreram impacto no recebimento de insumos, incluindo alimentos usados no preparo de refeições aos trabalhadores, e no escoamento de produtos para os portos brasileiros.
A expectativa para essa indústria é a de que as operações sejam integralmente normalizadas em um mês.