
A Suzano foi inserida nas carteiras dos três principais índices ESG da Bolsa de Valores brasileira. No início deste ano, a B3 informou que a companhia continua sendo uma das integrantes do Índice Carbono Eficiente da B3 (ICO2 B3) e está entre as empresas que compõem o recém-lançado Índice Great Place to Work (IGPTW B3). A carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3) para 2022 já havia sido revelada no final do ano passado, com a presença da Suzano.
A primeira carteira do IGTPW reúne ações de 45 empresas certificadas pela Great Place to Work (GPTW). O índice é uma parceria entre a B3 e a GPTW e objetiva capturar a geração de resultados positivos das empresas que investem na criação de um bom ambiente de trabalho e que privilegiam as relações pessoais e o desenvolvimento de colaboradores (as).
Já a 12ª edição do ICO2 une 67 ações de 64 companhias. Fazem parte do indicador as empresas detentoras das 100 ações mais negociadas na bolsa que produziram e divulgaram o Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) e aderiram formalmente à iniciativa, comprovando seu comprometimento com a transparência e a visão para uma economia de baixo carbono.
Por fim, a carteira da ISE, vigente de 3 de janeiro a 30 de dezembro de 2022, é composta por ações de 46 companhias. Neste ano, a Suzano repete a indicação realizada em 2021, assim como ocorreu no ICO2.
De acordo com a Suzano, sua participação nesses indicadores é um reconhecimento ao compromisso da companhia em adotar boas práticas ESG (sigla em inglês para questões ambientais, sociais e de governança corporativa).
Tendo a sustentabilidade como parte essencial do seu negócio, a Suzano se comprometeu publicamente com os chamados “Compromissos para renovar a vida”, um conjunto de 15 metas de longo prazo. Uma delas é o objetivo de conectar, até 2030, um total de meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a preservação nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia.
Também se destacam os objetivos de fornecer 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável, desenvolvidos a partir da biomassa, a fim de substituir plásticos e outros derivados do petróleo, e de contribuir diretamente para que 200 mil pessoas que vivem nas regiões onde atua saiam da linha da pobreza, ambos até 2030. A companhia também tem a meta de remover 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera até 2025.