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A ideia, segundo explicou Leonardo Grimaldi, diretor Comercial da Unidade de Negócios Papel da Suzano, é a de garantir maior disponibilidade de produtos e em menor tempo para os clientes. A estratégia se completa com uma maior interação entre os cinco escritórios regionais – entre eles o de Salvador -, os quatro centros de distribuição regional e os 16 centros de distribuição local.
Os centros regionais, além de estocar produtos, atuam no corte e na embalagem de papel na medida encomendada pelo cliente. “Dessa forma, acreditamos que estamos mais preparados para atender às necessidades dos nossos clientes com agilidade e qualidade”, disse Grimaldi.
A companhia identifica o Nordeste como uma região promissora, pois conta com três mil gráficas e mais de cinco mil papelarias. A pretensão da empresa é consolidar a liderança na região e subir para 50% sua taxa de participação de mercado (market share) no conjunto dos noves estados nordestinos.
A empresa tem duas unidades de fabricação na região, uma em Imperatirz, no Maranhão, e a maior de todo o grupo em Mucuri, Extremo Sul da Bahia. Em 2015, a empresa acumula uma retração de 12%, percentual menor que as perdas registradas pela média do setor de papel e celulose no Brasil, que é de 13%.
Ainda segundo Grimaldi, as perdas no mercado interno têm sido compensadas pelo aumento nas vendas externas e no aumento da receita destas exportações.
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