Melhoramentos bate recorde de vendas de fibras no 1º trimestre
A unidade de negócios Florestal apresentou a maior receita líquida da empresa, somando R$ 41,8 milhões no período
A unidade de negócios Florestal da Melhoramentos, responsável pelo cultivo e manejo de florestas e fabricação de fibras de alto rendimento de celulose, apresentou a maior receita líquida da empresa, aumentando de R$ 24,4 milhões no primeiro trimestre de 2021 para R$ 41,8 milhões no mesmo período de 2022. A unidade também apresentou Ebitda de R$ 10,8 milhões, o maior entre os negócios da Melhoramentos, que também incluem as unidades Editorial e Patrimonial.
Além disso, a unidade Florestal bateu recorde de vendas de fibras de celulose no período, impulsionada principalmente pelo aquecimento do setor de fibras. Foram comercializadas 18.339 toneladas no primeiro trimestre de 2022 contra as 17.053 toneladas registradas no primeiro trimestre de 2021.
Com o mercado de madeira também em expansão, a Melhoramentos incrementou sua receita com a comercialização de madeira excedente. Foram 66.622 m3 comercializados acima do realizado em 2021.
A Melhoramentos Florestal desenvolve as atividades em três unidades de manejo: em Caieiras (SP), onde ocupa uma área de quase 5 mil hectares; na Fazenda Levantina, em Camanducaia (MG), com aproximadamente 12 mil hectares; e em Bragança Paulista (SP), com 650 hectares.
Na Fazenda Levantina, em Camanducaia, é realizado o manejo de pinus e do eucalipto, para a produção de fibras de celulose de alto rendimento destinadas, como a TGW (Thermo Ground Wood), a BTGW (Bleached Thermo Ground Wood), a NEOLUX® e agora a Fibra Claryum, com alvura maior que 80%. As fibras são insumos necessários para atender à produção de embalagens de papel cartão, na polpa moldada, na produção de papel fenólico, em papéis tissue (toalhas de papel, papéis sanitários e guardanapos, entre outros).
“Estamos sempre em busca de inovações por meio de projetos que, de forma consciente e responsável, tragam novas aplicações da nossa fibra, com o objetivo de substituir produtos não-renováveis e não biodegradáveis, como por exemplo certos tipos de plásticos”, destaca o diretor da Melhoramentos Florestal, Thomas Meyer.