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Mão de obra para nova fábrica da Eldorado terá capacitação do Senai

O Senai vai capacitar a mão de obra para atender a nova planta da indústria de celulose.

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Segundo informações da assessoria da Fiems, o presidente-executivo José Carlos Grubisich, disse que em 2010 e 2011 o Senai e a Eldorado já foram parceiros no processo de formação das equipes na primeira linha de produção da empresa de celulose.

O vice-presidente da Fiems para a Região Leste, Roberto José Faé, destacou que a construção da fábrica é um investimento importante para o Estado e demonstra, claramente, que é possível crescer nas adversidades.  Para o presidente do conselho de administração da Eldorado Brasil, Joesley Mendonça Batista, o desenvolvimento econômico e social da região já está comprovado com a presença da linha de produção da Eldorado e que a empresa já possui uma base de floresta plantada de eucalipto.

O governador Reinaldo Azambuja participou do evento e ressaltou que o segmento cresceu, aumentou a capacidade e a logística favorável também ajudou a melhorar a competitividade nos mercados. Ele prometeu entregar à Assembleia Legislativa o projeto de lei, que diminui o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do diesel de 17% para 12% para tornar o preço do combustível mais competitivo com o cobrado em outros Estados. Reinaldo vai encaminhar também um projeto de lei que diminui a alíquota de ICMS sobre todo o excedente da bandeira tarifária de energia do setor produtivo.

Para a senadora Simone Tebet, a fábrica tem dupla importância no aquecimento da economia local e na qualificação da mão de obra.  Já a prefeita de Três Lagoas, Márcia Moura, enfatizou que o município está caminhando contra a crise que o Brasil enfrenta.

Nova linha de produção Eldorado
A nova linha de produção da empresa Eldorado terá capacidade de produção de 2 milhões de toneladas de celulose por ano e início de operação previsto para o primeiro semestre de 2018. A construção terá investimento estimado de R$ 8 bilhões, com geração de mais de 20 mil empregos diretos e indiretos ao longo da obra e 400 novos postos de trabalho na área industrial quando a fábrica começar a operar. Além disso, terá capacidade de geração de energia equivalente a 328 Mwh e o excedente, que seria suficiente para abastecer uma cidade de 750 mil habitantes, deve ser vendido para o sistema elétrico nacional.

capitalnews.com.br

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