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Importância dos adesivos no processo de fabricação dos tubetes

A LRB Química possui em seu portfólio soluções que colaboram para uma conversão de tissue mais eficiente e de qualidade

Durante o processo de fabricação de tubetes, alguns fatores relevantes merecem destaque, pois podem ajudar ou dificultar o bom andamento das etapas de conversão tissue. A perfeita união do papel cartão durante a formação do tubete depende da tensão, do ângulo, da sobreposição da fita, da aplicação adequada da cola e da colagem propriamente dita.

Com relação a colagem, o adesivo usado deve possuir um bom tack (para manter as folhas unidas enquanto está úmido), boa adesão (para manter as folhas unidas depois de seco) e tempo aberto curto. Além disso, após a secagem, deve formar um filme que ajude a dar estrutura aos rolos.

Atualmente, as duas famílias de colas consumidas na conversão de tissue são as de dextrina (milho ou fécula de mandioca) e PVA (cola branca).

As principais vantagens das colas PVA são:

  • Excelente performance em tubeteiras de alta velocidade;
  • Estabilidade da viscosidade com a variação da temperatura ambiente;
  • Não necessita aquecimento;
  • Resistência a degradação muito superior pelo fato de ser sintética e não vegetal;
  • Facilidade de limpeza da tubeteira.

Uma colagem perfeita não apenas contribui para a consistência do tubete formado, como também facilita a transferência no rebobinamento e o corte do log durante a transformação em rolinhos. Por consequência, fortalece a estrutura do pacote quando armazenado no depósito de produtos acabados.

Nesse sentido, existe uma tendência de redução na gramatura do papel cartão maculatura, o que tem exigido atenção maior a todos detalhes que influenciam esse processo.

A LRB Química possui em seu portfólio duas colas base PVA de alta performance, a MAXBASIS 2000 e a MAXBASIS 2100.

Para conhecer as soluções, acesse: https://www.grupolrb.com.br/.

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