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O projeto foi aprovado pelo conselho de administração da empresa no dia 14 de maio e a previsão é que a nova linha de produção entre em operação no último trimestre de 2017. Somente a obra vai gerar 40 mil empregos diretos e indiretos e quando a nova linha entrar em operação vai abrir 3 mil novos postos de trabalho, ampliando para 6 mil o número de colaboradores da empresa no estado. Cerca de 60 fornecedores locais atuarão no projeto e está prevista a arrecadação de R$ 450 milhões em impostos durante a obra.
De acordo com a empresa, o investimento no empreendimento será realizado com recursos próprios (cerca de 40%) e empréstimos de instituições como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO).
A celulose produzida pela planta, além de ser vendida no mercado interno também é exportada. O escoamento, quando o destino são outros países, é feito pelo modal ferroviário até o porto de Santos, em São Paulo, de onde é embarcada para a Europa, Estados Unidos e a Ásia, principalmente.
Como a entrada em operação da nova linha, a Fibria projeta que sua capacidade de produção passará somando todas as suas unidades no país, de 5,3 milhões de toneladas por ano para 7 milhões de toneladas por ano, consolidando a companhia como a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo.
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