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Muitos setores ainda sofrem com a falta de competitividade do produto nacional e com a queda dos preços das commodities no mercado mundial. Mas empresas como a Fibria, com mais de 90% da produção destinada a exportações, tem se beneficiado, e muito, com o câmbio.
“Não fazemos projeções, mas o câmbio, do jeito que está, realmente é muito bom. A desvalorização do real tem um efeito muito positivo para nossa receita e, consequentemente, mais positivo ainda na nossa geração de caixa”, afirma Guilherme Cavalcanti, diretor de finanças e relações com investidores da Fibria, a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo.
A gigante brasileira foi criada em 2009, após incorporação da Aracruz pela VCP.
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