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Registrou-se, ainda, recuo nas importações de painéis de madeira e de papel. Confira a seguir os principais resultados do setor, na segunda edição do Cenários Ibá, boletim mensal da Indústria Brasileira de Árvores.
Exportações – De janeiro a junho de 2014, foram exportadas 5,1 milhões de toneladas de celulose, o que representa alta de 12,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 4,5 milhões de toneladas. Em relação ao segmento de painéis de madeira, o volume exportado teve alta de 21,8%, totalizando 251 mil m³. Quanto ao papel, as exportações atingiram 950 mil toneladas de janeiro a junho de 2014, com variação de 1,9% em relação ao mesmo período de 2013.
A receita de exportação dos três produtos também fechou o primeiro semestre com resultado positivo, totalizando cerca de US$ 3,7 bilhões o que representa um crescimento de 4,1% na arrecadação ante os US$ 3,5 bilhões no mesmo período do ano passado. As vendas de celulose para a China, que é o segundo maior mercado para esse produto brasileiro, somaram US$ 796 milhões, com aumento de 8,9% na comparação com 2013.
Produção – No acumulado do ano, a produção de celulose atingiu aproximadamente 7,8 milhões de toneladas, com alta de 5,4% sobre o volume do mesmo período de 2013, que foi de 7,4 milhões de toneladas. A produção de painéis de madeira foi de 3,8 milhões de m³, com variação positiva de 0,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Em relação ao segmento de papel, a produção de janeiro a junho totalizou 5,2 milhões de toneladas, com variação de 0,2% na comparação com o mesmo período de 2013.
Importações – Em relação às importações destaca-se a queda no volume de painéis de madeira que chegou ao País. Foram 453 mil m3, o que corresponde a uma redução de 40,1% em relação ao volume importado no mesmo período de 2013, ou seja, 756 mil m3.
Também foi registrada queda de 4,8% nas importações de papel nos seis primeiros meses deste ano. No total, foram importadas 618 mil toneladas, enquanto no mesmo período de 2013 foram 649 mil toneladas. Somente em relação ao papel de imprimir e escrever, a queda foi de 9,5%.
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