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Segundo o executivo, atrasos nas novas fábricas de celulose no Uruguai e na China favoreceram um maior balanceamento entre oferta e demanda. “Esse volume adicional só deve chegar no mercado entre dois e três meses”, comentou.
Além disso, houve paradas de produção importantes sobretudo nos produtores asiáticos, que retiraram no mínimo 700 mil toneladas de fibra do mercado no primeiro semestre.
“No terceiro trimestre, as paradas previstas devem retirar mais 100 mil toneladas só na América Latina”, afirmou, acrescentando que, a americana Old Town Fuel & Fiber anunciou a parada por tempo indeterminado da produção de celulose, retirando 200 mil toneladas anuais de fibra curta do mercado.
Valor Econômico