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Suzano e Fibria acompanham dólar; setor segue eleições

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As ações da Suzano Papel e Celulose operam em queda, na contramão do mercado, acompanhando a desvalorização do dólar frente ao real. Com a moeda norte-americana enfraquecendo no Brasil, aumenta a percepção entre investidores de prejuízo às companhias exportadoras, o que puxa quedas para as ações dessas empresas.

“Com o resultado do primeiro turno, o dólar está caindo e a Bolsa, subindo, até em tom de exagero. Essas empresas, Fibria e Suzano, são exportadoras, então, quando o dólar cai, elas são pressionadas; quando o dólar sobe, são beneficiadas”, diz Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW Corretora.

Com o bom humor generalizado no mercado com base no resultado do primeiro turno das eleições, porém, alguma volatilidade futura é esperada, razão pela qual mesmo esses papéis podem acompanhar o movimento do mercado ao longo do mês. “A volatilidade continua. A Bolsa está em alta, mas pode ir se ajustando. Temos um mês volátil pela frente”, diz.

Há pouco, as ações da Suzano (SUZB5) tinham queda de 0,71%, cotadas a R$ 9,68, enquanto o papel da Klabin (KLBN11) subia 3,04%, a R$ 12,52. A ação da Fibria (FIBR3) subia 1,43%, a R$ 26,86.

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