
Fabricante
Entre janeiro e março, contudo, a empresa registrou queda de 3,9% na receita líquida, quando considerada a comparação anual. O faturamento foi a US$ 2,57 bilhões, pressionado novamente pela baixa demanda por papel ao redor do mundo e também pela valorização do euro ante outras moedas.
O grupo afirmou que o fechamento de duas máquinas localizadas na Suécia também diminuiu o nível de vendas. O desligamento das unidades já havia sido anunciado e justificado pelo enfraquecimento do mercado.
Por outro lado, esforços para reestruturar os negócios fizeram a companhia cortar em 8,1% seus custos, para 1,57 bilhão de euros. Paralelamente, as despesas com transporte e vendas caíram 8,5%, para 237 milhões de euros. Os gastos menores ajudaram na alta de 54,2% do lucro operacional, que fechou o trimestre em 182 milhões de euros.
Segundo trimestre
Para o período entre abril e junho, a Stora Enso acredita que sua receita ficará em patamar semelhante ao observado nos três primeiros meses do ano, assim como seu resultado antes de juros e impostos.
A empresa disse, contudo, que gastos de manutenção com a Veracel — empreendimento conjunto com a brasileira Fibria — e as unidades de Sunila, Imatra e Ostro Ka vão elevar os custos no período.
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