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Os produtores nacionais de celulose estão chegando mais perto de tomar uma decisão sobre potenciais movimentos de consolidação da indústria, na avaliação do Bank of America Merrill Lynch. E uma combinação de ativos entre Fibria, maior produtora mundial de fibra de eucalipto, e Suzano Papel e Celulose, vice-líder nesse segmento, parece ser a mais “lógica” e traria sinergias de até R$ 9 bilhões.
Em relatório publicadona semana passada, os analistas Thiago Lofiego, Karel Luketic e Betina Roxo ressaltaram que essa combinação também criaria valor significativo para os acionistas das companhias, melhoraria a governança corporativa e criaria uma grande líder de mercado.
O tema consolidação da indústria de celulose no país volta à carga em um momento em que decisões de investimento em expansão devem ser tomadas se o objetivo for aproveitar a “janela” de mercado no fim de 2017 e 2018. Antes disso, já há inaugurações previstas e não haveria tempo hábil para execução do projeto.
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