Renova. O papel higiênico colorido ‘dupla face’ agora está exposto no Louvre
Steve
Ou seja, de um lado a tradicional cor branca e do outro a que fica bem com a decoração da sua casa. “Combinamos duas coisas: o poder da cor e da estética com o branco para aqueles que valorizam a questão da higiene e do cuidado com o corpo”, diz Luis Saramago, diretor de marketing da Renova. Simples, assim.
Portugal, Espanha, Bélgica, Canadá e França são os países onde a Renova já está promovendo a Red Label. A França, “mercado estratégico para a Renova, juntamente com Espanha”, a empresa portuguesa invadiu quatro estações de metro em Paris “com grande tráfego” para a comunicação. E no WC do Carrossel do Louvre, abriu uma pop up store, lembrando que o papel higiênico ou os lenços de papel também podem ser produtos estéticos.
A 100% portuguesa Renova já tinha inovado quando lançou o papel higiênico preto ou vermelho, transformando um simples rolo num objeto de design. Luís Saramago admite que foi o “navio quebra gelo” para a entrada direta em mercados como França, Espanha, Bélgica, Luxemburgo ou Canadá, onde está há cerca de dois anos em cadeias como a Wallmart ou a Loblaws. “Os mercado dos produtos de papel são maduros, com oferta muito superior à procura. Temos de ter inovação, senão os distribuidores não nos dão oportunidade e espaço”, diz Luís Saramago.
Mais de 60 países recebem, através de revendedores, a Renova. Na Espanha, a primeira internacionalização da marca nos anos 90, é líder na categoria de guardanapos de papel. “Mais de 50% da nossa faturação tem origem no mercado externo. Faturamos uma média anual de 135 milhões de euros.”
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