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“O Projeto Puma está em franco andamento, chegando em outubro a 25,5% do andamento da obra, o que significa que avança rapidamente”, disse o executivo, que participa de encontro com analistas e investidores da Apimec em São Paulo.
Com a unidade, a Klabin alcançará 3,5 milhões de toneladas por ano de capacidade produtiva, ante 1,8 milhão de toneladas em 2013. Em 2015, com a expansão em máquinas de papel em Goiana (PE), Angatuba (SP) e Piracicaba (SP), essa capacidade chegará a 2 milhões de toneladas por ano.
De acordo com Schvartsman, atualmente, o negócio mais importante da companhia é o de cartões, “com perspectiva de crescimento”. “A Klabin provavelmente investirá mais [em cartões] nos anos vindouros, a partir da celulose proveniente da nova fábrica”, afirmou.
Valor Econômico