Kimberly-Clark® une jogadoras de times rivais para incentivar a presença feminina nos gramados
Adriana Silva Maga, do Corinthians, e Bia Zaneratto, do Palmeiras, participam juntas de uma ação da marca Intimus® no ambiente digital

Essa quinta-feira, 1º, ficou marcada como a data em que, pela primeira vez, um trio de árbitras mulheres apitou um jogo de futebol masculino de um importante campeonato mundial – feito importante para as mulheres que, há décadas, lutam por espaço e reconhecimento no esporte, seja como jogadoras ou como árbitras.
E para incentivar o progresso feminino também dentro de campo, sem rivalidade, Intimus®, marca de cuidados femininos da Kimberly-Clark, traz as jogadoras Adriana Silva Maga, do Corinthians, e Bia Zaneratto, do Palmeiras, juntas, em uma ação no ambiente digital.
Aproveitando o clima de Copa do Mundo, a iniciativa faz parte do propósito da marca de reforçar que nada pode impedir as mulheres de realizarem seus sonhos, menstruadas ou não. Após lançar um curta-metragem que retrata a história da ex-árbitra de futebol Lea Campos, a marca traz as jogadoras que, em postagens nas redes sociais pessoais, relatam as dificuldades que enfrentaram na carreira de jogadoras de futebol por serem mulheres e incentivam ainda mais a participação feminina no esporte.
“Desde pequena, sempre fui muito apaixonada por futebol. E, durante muito tempo, os meninos não me deixavam jogar, mas aos poucos perceberam que eu jogava tão bem quanto eles. A caminhada até aqui não foi fácil, mas sempre tive certeza de que queria ser jogadora de futebol e que ser mulher não me impediria de alcançar esse sonho. Hoje, vejo que conquistamos muitas coisas nas quatro linhas e quero ainda ver mais Adrianas e Bias nos campos de futebol. Esse é o jogo de uma torcida só”, disse a piauiense Adriana, que foi campeã do campeonato Brasileiro pelo Corinthians, eleita a melhor atacante da competição, e a Bola de Ouro de melhor atleta da Copa 2022.
A atacante palmeirense Bia, que ganhou a Bola de Ouro no campeonato brasileiro de 2021, também enfatizou a importância de deixar a rivalidade de lado para ajudar a incentivar que o mundo tenha mais mulheres nos gramados. “Sempre ouvi muito a frase “futebol é coisa de homem”, mas estou aqui para mostrar que futebol é, sim coisa de mulher, e que o nosso lugar é onde quisermos. Tenho muito orgulho de todas as dificuldades que passei para chegar até aqui e ser referência para tantas meninas e mulheres, e sou muito feliz por ver o progresso de outras colegas, como a da Adriana, que também tem uma trajetória de superação. É sobre deixar de lado a rivalidade de futebol, as diferenças e incentivar as mulheres a realizarem seus sonhos, concluiu.