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Fábricas de celulose aguardam normalização para subir preço da celulose

O último reajuste anunciado pelas brasileiras foi aplicado em abril, sendo o segundo reajuste do ano.

A greve dos caminhoneiros deve levar a prejuízos maiores do que só a perda da produção das empresas de papel e celulose. De acordo com o jornal Valor Econômico, o foco das companhias no momento é normalizar as entregas, para depois realizar os reajustes nos preços dos produtos.

No começo do pregão desta segunda-feira as ações da Suzano operam em alta de 2,17% a R$ 45,70, enquanto Fibria está perto da estabilidade, com ganhos de 0,04% a R$ 71,56. Já para Klabin, o dia começa com queda de 0,54% a R$ 20,45.

A publicação destaca que de 250 a 300 mil toneladas de celulose de fibra curta teriam sido perdidas por conta da greve, o que levou produtores Asiáticos a anunciarem aumentos de preço na semana passada.

Para o jornal, a estratégia de elevar os preços em um momento de atraso nas entregas seria um contrassenso. A avaliação é que praticamente todas as fabricas do país foram atingidas de alguma forma pela paralisação que durou dez dias.

A previsão é que as entregas previstas para julho devem sofrer atrasos.

O último reajuste anunciado pelas brasileiras foi aplicado em abril, sendo o segundo reajuste do ano.

Fonte: Investing

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