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Eficiência em Plantas de Tissue

Uma planta eficiente de tissue é aquela que promove maior diversidade de produtos ao mercado com menos custos de fabricação, logística e impactos ambientais.

Assim, a eficiência em todos esses processos é o que destaca o desempenho de uma planta em relação a outra.

Inúmeros são os indicadores que podem ser explorados pelas empresas para medir sua competitividade. Tratando os indicadores isoladamente e considerando o cenário nacional, as plantas de tissue podem variar o consumo especifico de água de 2 a 45 m³/t de papel produzido. Essa variação decorre do tipo de papel fabricado, da escolha de matéria prima e seus custos, além da disponibilidade de água. Processos à base de celulose virgem, por exemplo, tendem a consumir e gerar menos efluentes em iguais taxas, enquanto aqueles à base de aparas tendem a se concentrar no máximo da escala.

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foto: voith.com

Outra influência sofrida por esse indicador se refere ao tamanho das máquinas (velocidade e largura) e ao número de diferentes papéis produzidos.  Também temos a questão do vapor, o consumo específico a ser trabalhado é próximo a 1 tonelada a cada tonelada de papel, mas, em função de gramatura, tipos e velocidades de máquinas, processo de secagem e qualidade de produto final requerida, entre outras variáveis, o número pode começar em 0,65 tonelada de vapor por tonelada de papel e ir até 2,65. O mesmo parâmetro pode ser considerado para energia elétrica, cuja variação de consumo especifico de papel pode ser de 600 a 1.600 Kwh/t.

Não existe uma receita pronta para se ter uma melhor eficiência da planta e sim cada empresa deve buscar seu diferencial competitivo e aprimorar a cada dia mais seu processo de fabricação para se destacar das demais.

Fonte: O papel

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