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CMPC pretende aumentar as suas exportações e fortalecer seu nome no mercado Tissue

Hernán Rodríguez observa que o objetivo da empresa não reside apenas na abordagem de novos mercados para o tissue, mas também em aumentar o seu consumo.

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Eficiência na produção e logística. Estes são os lemas da CMPC. A empresa realiza o maior investimento de sua história, no projeto Guaíba II, no Brasil, cujo início das operações estão previstos para o segundo trimestre de 2015.

Por esta razão, o foco está na produção. Com essa expansão em funcionamento, a companhia pretende satisfazer a crescente demanda por celulose na China.

Hernán Rodríguez © CMPC
Hernán Rodríguez © CMPC

“O crescimento da China e da demanda cada vez maior para a celulose, é o que nos permite projetar nossos embarques para aquele país, e isso vai aumentar à medida que são extremamente competitivos, disse o CEO da CMPC, Hernán Rodríguez.

O executivo observa que no Brasil, a empresa “tem excelente logística e hoje está em uma posição favorável” próximo às portas e ocupando a hidrovia como meio de transporte. Para isto é preciso acrescentar, a base florestal, além de rápido crescimento, é de madeira certificada e de alto padrão e está muito perto de suas fábricas. Por fim, ela argumenta que as novas instalações contarão com tecnologia de ponta, tornando-os mais eficientes em matéria de produção de energia, principalmente.

O Investimento em Guaíba II (2,1 bilhões dólares) é um passo na internacionalização da CMPC, especialmente no Brasil, onde os ativos da empresa vão chegar a mais de $ 4,500 milhões.

Potencial

Hernán Rodríguez observa que o preço da celulose é extremamente relevante neste mercado, no entanto, diz que há tantas variáveis ??que influenciam o preço que é muito difícil de projetar. “O que temos claro, é que há uma crescente demanda por este produto e que nos dá boas perspectivas para este negócio, pelo que precede, temos de nos concentrar em ser muito eficiente na produção e logística”, diz ele.

Ele acrescenta que os desafios vão consolidar muitos de seus negócios em diferentes mercados, especialmente o tissue.

“Os desafios são enormes. Tornar uma empresa regional, em uma global, em diferentes culturas e países em que atua”, diz Rodriguez. Ele acrescenta: “A consolidação das nossas empresas nos oito países onde estamos é uma tarefa contínua e que é onde o foco é definido. Não basta cobrir novas áreas geográficas, mas devemos ser capazes de aumentar o consumo dos papéis tissue, que ainda estão em níveis bem abaixo em comparação a países desenvolvidos.

A última apresentação da CMPC detalha a oportunidade de crescimento de tissue: estima-se alta de 64% em papéis tissue e fraldas no período entre 2012 e 2022.

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