Maurício Harger lembrou que o presidente do grupo chileno reiterou a intenção de investir no Brasil, até porque o Chile não tem espaço para cultivar florestas
Será no Brasil que a chilena CMPC pretende crescer, reiterou na sexta-feira o diretor da Celulose Riograndense, Maurício Harger. O executivo, que assumiu a empresa de Guaíba em junho passado, não detalhou prazos e locais, mas lembrou que o presidente do grupo chileno reiterou a intenção de investir no Brasil, até porque o Chile não tem espaço para cultivar florestas. A CMPF condiciona a aposta à posse de terras, hoje vedada.
Questionado pela coluna sobre os sinais do novo governo sobre propriedade de terra por estrangeiros, o executivo afirmou:
– O investimento em celulose não se define em um ciclo de governo. As árvores levam oito anos para crescer, somos otimistas no longo prazo.