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A fábrica da Klabin, em Ortigueira, e a construção da nova planta em Telêmaco Borba, estão atraindo investimentos da cadeia de papel e celulose para o Paraná.
A multinacional Air Liquide anunciou a construção de uma Unidade Separadora de Ar (ASU) para atender a fábrica de papel e celulose em um projeto de 40 milhões de euros (o equivalente a R$ 119,6 milhões). A ASU fornecerá oxigênio, usado no processo de branqueamento da celulose.
Doze unidades de produção da Air Liquide atendem cerca de 3 mil clientes na região sul. Essa será a primeira ASU da empresa no Paraná. “A opção pelo Paraná é parte de um projeto de expansão que visa nos aproximar de mercados em desenvolvimento para firmar novas parcerias e oferecer soluções aos clientes que já temos na região”, explicou, por e-mail, o diretor-geral da Air Liquide Brasil, Rui Coelho, ao jornal Gazeta do Povo.
A Unidade Separadora de Ar de Ortigueira deve entrar em operação assim que a nova fábrica da Klabin for inaugurada, o que está previsto para 2016.
O projeto Puma, a primeira unidade de celulose da Klabin, é o maior investimento privado em execução no Paraná, com R$ 7,5 bilhões em recursos.
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