Um acordo criaria um mercado mais disciplinado com mais controle sobre as ofertas e reduziria as chances de guerras de preços.
A CMPC fechou com um aumento de 5,74% (US $ 2,344.90) na Bolsa de Valores de Santiago, em meio a um cenário de apostas de um possível acordo de fusão entre seus concorrentes Fibria e Suzano, o que poderia levar à consolidação do setor e preços mais altos para a celulose.
Um possível acordo entre seus dois rivais brasileiros levaria a um mercado mais disciplinado com maior controle sobre a oferta e reduziria as chances de guerras de preços e assim, aumentaria a participação de mercado da CMPC, disse Francisco Soto, chefe de operações de ações locais da corretora Tanner.
A CMPC possui 34% de seus ativos de longo prazo no Brasil, de acordo com dados compilados pela mesma agência.
Na segunda-feira, a Fibria reconheceu que seus acionistas controladores foram contactados pela Suzano para uma possível fusão. De acordo com algumas estimativas, o acordo poderia ajudar as empresas a gerar sinergias entre US $ 2.460 milhões e US $ 3.080 milhões.
df.cl